domingo, 22 de julho de 2007

KrippArt

Como já repararam, o KrippArt está com um aspecto ligeiramente diferente. Tem uma imagem mais trabalhada no header e passou integralmente para português.
Se estão a interrogar-se quanto às razões destas pequenas mudanças, não desesperem, encontrarão todas as respostas aqui.

22 comentários:

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

Gostei da profundidade filosófica da justificação para as mudanças! As cores de fundo é que me desiludiram um niquinho de nada.

Mas gostei muito da caneta de tinta permanente e das letras. Como tenho uma letra feia (mais: eu escrevo torto por linhas direitas), tenho um fetiche por material de escrita e coisas dessas. Especialmente papel e canetas.

Teria ido para arte ou arquitectura ou uma coisa parecida se não fosse um pequeno e insignificante pormenor: não sei desenhar uma casinha com fumo a sair da chaminé. E às vezes porto-me mal em museus e outras manifestações de "arte".

Mas um dia destes sou capaz de te mostrar alguns dos meus segredos...

Abobrinha disse...

Já agora, vais mudar o fundo para um papel de parede mais simpático e mais inteligente, profundo, problematizado e conceptualizado? Se sim, tentar dar uma de Escher!

Joaninha disse...

O verdadeiro artista!!!
Está muito giro!

Joaninha disse...

só mais uma coisinha...
TAMBEM QUERO!!!!
Ehehehe!

Krippmeister disse...

Olá Abobrinha. Escher é a escolha perfeita para papel de parede. Desde que o objectivo seja causar nauseas e vertigens em qualquer um que visite o blog. Por outro lado sempre é uma boa desculpa para quando me dizer "Épá, o teu blog é um enjoo!" - "Pois, é do background..."

Krippmeister disse...

Nos browsers mais recentes o suporte de PNG é bom, e dá pra fazer a canetinha com a ponta a sair da folha, mas para garantir compatibilidade com IE 6 e afins, tive que manter o header todo dentro dos limites do layout.

Allanah disse...

Giro.. muito giro. :)

Miguel Krippahl disse...

Para mais, o header traduz eficazmente o conteúdo do blog.
Uma borrada...

Krippmeister disse...

Não percebes nada disto...

Eu explico.

A opção gráfica centrou-se num conceito difuso de incomodidade, explorando algumas das suas origens possíveis e implicações.

Partindo da sensação e da análise introspectiva e recorrendo a meios da escrita, da pesquisa e do registo gráfico, da cor e da matéria, o trabalho passou também por uma investigação mais racional, coleccionando referências exteriores diversas.

Enquanto processo e acção, o grafismo acontece sob uma relação de tensão com o plano. Neste, uma camada de matéria espessa quase monocromática cria resistência aos sulcos que desvendam a cor das camadas inferiores e o desenho, dando lugar a uma escrita feita ora em contenção ora em rapidez gestual, através da qual se corporizam sinais e alusões ao processo de reflexão que a pintura cataliza, capaz, por vezes, de propiciar descobertas.

Ok, confesso que copiei este texto da descrição de uma exposição de pintura que estava pra lá escarrapachada no site da FBAUL, e troquei a palavra "pintura" por "grafismo" :-)

Mas serve perfeitamente para justificar o meu header! Se há coisa que se centra no conceito difuso de incomodidade é um borrão.

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

Phónix! Plágio ou não, manda muuuuuuuuuuuuito estilo. Não percebi nada, mas concordo perfeitamente.

Suponho que o menino com o mesmo apelido que tu (teu irmão??) ainda não viu o meu blogue. Era capaz de mudar de ideias sobre o que é uma borrada... ou ia fazer umas comprinhas!!!

Krippmeister disse...

Hahaha, o gajo é casado e com uma porrada de filhos. Quanto muito é a minha cunhada que vai às compras ao teu blog para fazer um molde do padeiro!

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

Define "porrada de filhos". É que hoje em dia isso podem ser dois!

Se uma porrada de filhos é assim 4 ou 5 ou 6... acho que ela está a poupar dinheiro nos moldes!

Miguel Krippahl disse...

3.
legítimos

de resto, essa justificação copypastada vem alterar a minha opinião sobre o header (este termo terá alguma coisa a haver com aquilo que a Mónica fez ao Bill?):
De borrada passa a cagada...

Abobrinha disse...

Herr Miguel "Krippmeister"

Tecnicamente podes juntar-te à associação portuguesa de famílias numerosas. Dá descontos numas coisitas e pode dar estatuto. Não sei se os eventuais ilegítimos serão contabilizados.

http://www.apfn.com.pt/apresentacao.htm

Digo eu que 3 filhos não é uma "porrada de filhos": é muito bom (e muito trabalhoso, mas vamos esquecer essa parte). Tentei convencer a minha irmã a fazer mais um ou dois, mas ela não está pelos ajustes. Pena: tem dois muito bem feitinhos, podia aproveitar!

Ora o que a Mónica fez ao Bill (e o que o Bill NÃO fez à Mónica)... isso é um bom tema para um post... mas agora não, que ainda estamos em outras badalhoquices e não posso 1. Esgotar o tema e 2. Falar SÓ de badalhoquices!!!

Krippmeister disse...

O que a Mónica fez ao Bill na Sala Oral, ai... na Sala Oval digo, não foi badalhoquice nenhuma. A prova disso é que a Floribela, esse pilar de ética e símbolo de uma geração, tem uma música chamada "Vestido Azul", em homenagem ao episódio do alfinete de peito presidencial.

Abobrinha disse...

Herr Krippmeister

Concordo: fazer uma nódoa num vestido azul na sala Or... Oval a uma estagiária não é badalhoquice. É badalhoquice sim, e muita má língua, não fazer o mesmo à rapariga. Sem nódoa, que é mais simpático ainda, mesmo porque não estou a ver o Bill de vestido azul (dito isto, já vi coisas mais estranhas).

Olha que eu estou a conspurcar-te o blogue! Não há aqui nada sobre arte!

A Floribella pilar de ética? Onde? Ne Checheno-Ingúchia? Na Ossétia do Norte? Então ela não se atirou a um tipo comprometido com outra e que chegou a estar "grávido" (ninguém sabia que era uma falsidade)?? Já agora o Frederico morreu ou não morreu? A quem é que ela anda a arrastar a asa agora?

Eu a dada altura via a novela. Só para dizer mal (não estou a regar!). Aquilo enerva! Deixei de ver quando me deu vontade de atirar um tijolo à televisão. Parecendo que não, ser violenta não está na minha natureza.

Símbolo de uma geração? A Floribella? Vira essa boca para lá, homem! Só para tua informação, os meus sobrinhos quase nunca viram aquilo. Claro que a dada altura a minha irmã foi forçada a comprar o CD porque toda a gente cantava, mas depois ela fartou-se e voltou para Aretha Franklin, Humanos e outros que tais (influências da tia maluca). O mais engraçado é que ela não sabia bem o que era a Floribella e quando descobriu que era "de pessoas" ficou muito desiludida.

Ludwig Krippahl disse...

Nas imagens de cabeçalho dos blogs, ligações, arquivo, etc não se vê as letras. É para parecer que escreveram sobre o borrão com uma caneta sem tinta, ou é gralha?

(Experimentei com o opera e o IE)

Krippmeister disse...

Não é gralha, é mesmo assim. Mal se percebe que são letras e não dá pra ler nada, portanto é bué de artístico e quem sabe até genial.

Ludwig Krippahl disse...

Ah... tipo minimalista, mas menos.

Krippmeister disse...

É.

Anónimo disse...

Adoro-te migo.... PORUQE SIM....que sentido de humor... tanta tontice...

Susana Lopes

Krippmeister disse...

Lindeza!
Tontice, parvalhaira... tudo a que tenho direito :-)

Beijo grande e vai aparecendo. Chuac