A Joaninha desafiou-me a escrever nove coisas sobre mim, sendo que seis são verdade e três são mentira. Felizmente não têm que ser coisas interessantes porque isso daria uma lista ridículamente curta.
Sem mais demoras, cá vai:
1. Saco 360º em saltos de snowboard.
2. A minha alcunha na tropa era Pedigreepal.
3. Sou ambidestro.
4. Já fui de encontro aos majestosos seios da Bárbara Guimarães.
5. O meu sistema imunitário é um bocado como um daltónico na brigada de minas e armadilhas.
6. Gosto de pessoas com quem possa partilhar longos momentos de silêncio não constrangedor.
7. Tenho umas canadianas todas kitadas com autocolantes do Guitar Hero.
8. Sou cristão católico apostólico evangélico eclesiástico romano.
9. O melhor álbum do mundo é o dos temas dos Delfins em canto gregoriano.
21 comentários:
umseisnove
Nota: A palavra de verificação para inserir este comentário é "busto", como posso atestar de um screenshot que tirei, para que estiver interessado. Só podia.
Hahahaha! No KrippArt está tudo pensado.
Eu voto em
- Já fui de encontro aos majestosos seios da Bárbara Guimarães (QUERIAS!!!)
Sou cristão católico apostólico evangélico eclesiástico romano
O melhor álbum do mundo é o dos temas dos Delfins em canto gregoriano (se esta é verdade, bato-te!)
Estava tentada a escolher a 1, só para chatear, mas achei que me nunca mais me falarias. Dito isto, com a pontaria que ando, vai-me sair tudo ao contrário.
A minha palavra de verificação é "baysing"... isso é bom ou mau?
LOOOOOOOOL! Quem me dera que todas fossem verdade! Menos a última, não te desejo a morte social!
Aposto que são mentira estas:
4. Já fui de encontro aos majestosos seios da Bárbara Guimarães.
8. Sou cristão católico apostólico evangélico eclesiástico romano.
9. O melhor álbum do mundo é o dos temas dos Delfins em canto gregoriano.
Seguindo o exemplo da joaninha, a minha palavra de verificação é "plessess", ou seja, é um chinês a dizer "preces", o que significa que talvez seja verdade a 8...
Abobrinha, "baysing" é precisamente o nome do desporto de cabecear peitos voluptuosos de apresentadoras cavalonas!
Saltinho,
Plesses é realmente eclesiástico à brava hahaha. Bem visto! Mas em relação ao ponto 8 podes ficar descansada que a idade de falar com amiguinhos imaginários já passou ha muito :)
Então, acertei? o meu prémio?
Amanhã posto as respostas ;)
Olha, o que são "longos momentos de silêncio não constrangedor"?? É que se esta realmente é verdade, confirma-se o que eu te tenho dito: tens que sair mais vezes, seu totó!
NOTA: E govel? É bom ou é sinónimo de longos momentos de silêncio não constrangedor?
Abobrinha,
"Longos momentos de silêncio não constrangedor" é o oposto de "matraca histérica a papaguear-me constantemente aos ouvidos".
Basicamente quer dizer que gosto de estar com alguém que dê valor, e se sinta confortável, na escolha de se ficar calado quando não há nada de interessante para dizer.
Ouve lá, e não corres o risco de confundir uma matraca histérica com alguém que tem genuinamente algo para dizer e gosto em fazê-lo? Ou o oposto: confundir quem não tem o que dizer nem interesse em fazê-lo com alguém que gosta de silêncios não constrangedores?
Mas pronto, na volta sou eu que defendo o meu ponto de vista de matraca histérica, não sei.
repfi?
489
pusina
Cristy
Como já muita gente respondeu já posso deixar o meu bitaite
1 8 9
E ainda Winnesb...beijos
Abobrinha,
"Ouve lá, e não corres o risco de confundir uma matraca histérica com alguém que tem genuinamente algo para dizer e gosto em fazê-lo? Ou o oposto: confundir quem não tem o que dizer nem interesse em fazê-lo com alguém que gosta de silêncios não constrangedores?"
Dessas duas situações só a última é que pode realmente causar confusão. No primeiro caso não porque a avaliação do grau de matracacidade é feito ao longo de várias conversas, não sendo o estatuto de matraca histérica atribuído à partida como preconceito.
Os silêncios são em geral incómodos, que é o que leva as pessoas no elevador a falar do tempo. Daí que se um silêncio é confortavel e não constrangedor, isso é uma boa indicação de que as pessoas estão realmente a escolher aproveitar um momento especial na companhia um do outro. Por isso não me parece que haja um risco preocupante.
Pequeno
Talvez o único risco preocupante seja eu preocupar-me contigo e ver-te saltar de medo em situações que não o justificam com medos injustificados. E achar que com isso perdes tempo e talvez mais coisas. A minha confusão não era a situação, mas a definição de "constrangedor": quando se está confortável e se confia, quase nada é constrangedor.
Mas eu também tenho os meus medos e hoje ultrapassei um (daqui a pouco escrevo um post acerca disso). Pode correr mal, mas confiei e deixei de ter medo. Há um outro que vou ter que enfrentar (de um modo ou de outro), mas esse não vai ter direito a post. E, infelizmente, não se resolve assim com duas tretar e é capaz de me custar mesmo muito. Mas lá está: a vida consiste mesmo de dar o corpo às balas.
mobbily
Abobrinha,
Mas assim é que deve ser. Cada um opera dentro dos parâmetros que mais lhe convém.
Quanto aos teus desafios, boa sorte com isso! Quero ler esse relato no blog, de preferância com um final feliz ;)
A verificação tá muito espirituosa. A minha diz "calasur"
Krippmeister
Esse "que lhe convém" é treta: tens medo e tens que o perder. Porque não tens medo quando te atiras pela montanha abaixo a tentar fazer 360º em snowboard, por isso tens que perder o medo do resto. As coisas e os feitios não são imutáveis e olha que tu comigo tens muito que aprender. E porquê? Porque eu te digo as coisas na cara!
O post já lá está. Não é nada de espectacular. Não há um final feliz a ter. Só confiança em que uma pessoa não use o meu blogue da maneira errada. E não usa. Só porque sim. Acho que tenho razão em confiar nele, mas nenhuma razão objectiva. Mas deixei de saltar de medo e tu tens que começar a fazer o mesmo.
felense (?????)
Abobrinha, tu és como um escuteiro que ajuda a velhinha a atravessar a estrada quer ela queira quer não.
Essa certeza de saberes exactamente o que eu tenho ou não tenho que fazer parece-me um bocadinho pretensiosa. Não há maneira absolutamente infalível de se fazer as coisas, e para cada abordagem há vantagens e desvantagens. "Dar o corpo às balas" como tu dizes, parece-me má ideia em quase todas as situações, com especial ênfase naquelas que envolvam mesmo balas. Mas estás a ver mal a questão, preferir que não me azucrinem a cabeça não é bem medo, é mais uma opção de vida.
Claro que é possível que tenha algo a aprender contigo, mas não mais nem menos do que com qualquer outra pessoa.
"Falense" deve ser o "Desportivo do Falo"
Meu menino
Eu não te estava a azucrinar a cabeça. Eu não sou pretensiosa, simplesmente tenho uma opinião à qual tu estás a reagir mal. Digo-te já que não gostei. Sabes, é que eu tenho a mania de ser frontal e dizer o que me vai na alma.
Como é óbvio eu não daria o corpo às balas em fogo real a não ser que fosse para proteger alguém (sabendo que isso me custaria a vida). Como sabes, é em sentido figurado e significa (porque não pareces estar a entender) arriscar em vez de ficar à espera que as coisas aconteçam e depois lamentar-se que nada acontece.
Mas a vida é tua e se não queres a minha opinião, tudo bem: a discussão acabou, embora não devesse. Mas não me chames pretensiosa nem qualquer outro nome que não reflita as minhas intenções ou o meu temperamento! Continua assim a sacudir quem se preocupa contigo, que hás-de ter muitos amigos!
As emoções estão ao rubro no KrippArt.
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