Abusar demais é um bocado como exagerar muito. É um fenómeno psicossociológico que ocorre sobretudo em comunidades ermitas com tendência para se auto-suícidarem a si próprios, o que de resto se tem vindo a tornar uma tradição milenar desde 1947.
A origem destas comunidades está na génese do princípio do seu aparecimento, no início do seu percurso cronológico ao longo do tempo. Episódios de guerras bélicas com agressões de parte a parte e vice-versa, deixaram a população gravemente desequilibrada para ambos os dois lados, com uma elevada contagem de cadáveres sem vida após cada confronto. Para sarar as cicatrizes psicológicas, criaram-se, entre 50 anos a meio século depois, grupos de auto ajuda com o intuito de encorajar cada indivíduo a exprimir a sua própria opinião pessoal, e a exorcizar os demónios internos que tem dentro.
De vez em quando é bom escrever um texto realmente parvo, para os restantes parecerem mais inteligentes por contraste.
19 comentários:
Inspiraste-te num título recente do jornal "Público": «Os dois maiores cineastas vivos morrem no mesmo dia»?
Bjs
Cristy
Suponho que tivesses querido dizer meio milénio e não meio século.
De qualquer forma, serás citado no POipismo: este texto está simplesmente demasiado adequado..
Herr Krippmeister
Mesmo a escrever textos palermas, tens piada e pareces esperto! Ou isso ou sou eu que sou meia totó e não era capaz de reconhecer um texto inteligente nem que ele me convidasse para um jantar à luz de velas!
Pois, tens razão Vasco. Era 50 anos :-)
Thanks
Cristy, essa nunca vi, mas ja ouvi na televisão um comentador falar de "uma estrutura titânica de grandes dimensões" hehehe
Não sou nada esperto abobrinha. Como o Vasco notou e muito bem, até mesmo a escrever palermices eu me engano :-)
Deixa lá: nem eu! Mas não digas a ninguém, que eu também guardo o teu segredo!
Krip,
Devo salientar que o teu diálogo com a abobrinha é redundante, pleonástico e repetitivo. Além disso, vocês estão ambos a dizer a mesma coisa (refiro-me aos dois).
Espero não ter sido demasiadamente sucinto ou breve.
;-)
Tens razão sim senhor. Eu próprio ao acabar de ler o diálogo pensei: "Hummmm... isto cá pra mim tá a ficar uma beca pleonástico."
Nuno
Quê??? Ou estás só invejoso por eu ter quase pedido o Herr Krippmeister em casamento sem o conhecer de lado nenhum? Até já escolhi um anel de noivado, mas não é bem o que estás a pensar: tem que ver com a minha quase viragem a fufa!
Não percebeste nada? Não é muito para entender: eu mesma estou um pouco confusa... para dizer o mínimo!
[abusar demais e exagerar muito...
ambas as duas expressões têm piada]
viva a redundância pleonástica!
Se por pleonástico voc~es entendem engate, então concordo, o diálogo entre a abobrinha e o krippmeister está pleonástico.
Get a hotel room, for pete's sake...
Ah pois. O que me vale é sempre o diálogo pleonástico:
-"Baby, conheces o diálogo pleonástico?"
-"Não..."
-"Não tem importância. De boca cheia também não vais dialogar grande coisa."
Não falha.
Tenho que escrever um post sobre os diálogos pleonásticos: o das fufas não está a render nada! Tenho que lhe carregar nas badalhoquices!
Olha que escrever com a bo... esquece!
Estou a ver que o que se passa com os teus irmãos é um bocadinho o que se passa com os meus primos.
Pensando bem, os meus primos são muito púdicos (a minha irmã é, mas é diferente: é uma esposa e mãe).
O post das fufas tem potencial, dá-lhe tempo.
Quanto aos primos, cabe-te a ti despudificalizaccionalizificálos.
Herr Krippmeister
Aos meus primos já não vale a pena desp... despudo... despudodifi... ... á-los: estão quase todos casados ou a caminho de. E não te preocupes, que são malandrecos quanto baste! São uns javardos! Nada de meninos e meninas polidinhos e cheios de não-me-toques!
Ou melhor, podem parecer no emprego ou em alguma situação social mais formal (também não somos nenhuns animais selvagens), mas quando nos juntamos é a javardice total. Que é como eu gosto.
A segunda geração de primos e os meus sobrinhos... olham para mim: eu sou a prima ou tia maluca! E sabes que mais: adoro!
Bom, tenho que voltar a meter as mãos às fufas... quer dizer... bem, sabes o que quero dizer, não sabes? Se não souberes, podes pôr-te a imaginar o que quiseres. Desde que depois escrevas, claro! Assim em estilo pleonástico. O que quer que isso queira dizer (agora já não sei o que é que quer dizer mesmo!).
Porra! Escrever sobre fufas é quase um emprego a tempo inteiro! O pior é que a seca é tanta que ainda não consegui abadalhocar aquilo como deve ser: estou a perder qualidades!
Ou realmente preciso de sair mais vezes! Tipo em vez de ficar a blogar com as pernas elevadas (realmente estou com má circulação!)!
Este rapaz tem piada e essa é que é essa!!
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